As far as thigmotaxis is concerned, it is interesting to notice that in both apparatuses the rats avoided the central area, composed of squares with no adjacent walls. As incursions in the central area are correlated with a decrease in anxiety (10), the presence of three-walled squares did not affect whatever anxiety the apparatuses may have caused. In this respect, it may be argued that the rats preferred squares with the largest possible number of adjacent walls because, by allowing more thigmotaxis, these squares elicited less anxiety. Also, this is similar to what happens in a widely used anxiety model, the elevated plus-maze: rats usually prefer to remain in the arms surrounded by walls and avoid the open arm, probably for the same motivational reasons as the central area of an openfield (10,11). Additionally, Horev et al. (12) showed a similar effect in the trajectory of the mouse in an open-field. They suggested a double-influence of the wall on the mouse’s exploratory behavior: one of guidance and the other of attraction. The first function is suggested because the animals progress in parallel to the wall guiding the heading direction and increasing the speed of locomotion when they are more parallel to the wall. The attraction influence is reflected by the fact that mice tend to perform a large component of their activity near the wall, including most of their progression, considering this to be one aspect of thigmotaxis

No que diz respeito à tigmotaxia, é interessante notar que em ambos os aparelhos os ratos evitaram o centro área, composta por praças sem paredes adjacentes. Como as incursões na área central estão correlacionadas com a diminuição da ansiedade (10), a presença de quadrados de três paredes não afetou qualquer ansiedade que os aparelhos possam ter causado. A este respeito, pode-se argumentar que os ratos quadrados preferidos com o maior número possível de paredes adjacentes porque, ao permitir mais tigmotaxia, esses quadrados provocavam menos ansiedade. Além disso, isso é semelhante a o que acontece em um modelo de ansiedade amplamente utilizado, a elevada labirinto em cruz: os ratos geralmente preferem ficar nos braços cercados por paredes e evitar o braço aberto, provavelmente para mesmas razões motivacionais que a área central de um campo aberto (10,11). Além disso, Horev et al. (12) mostrou um efeito semelhante na trajetória do mouse em um campo aberto. Eles sugeriram uma dupla influência da parede no comportamento exploratório do rato: um de orientação e o outro de atração. A primeira função é sugerida porque os animais progridem paralelamente à parede que guia o direção de direção e aumentando a velocidade de locomoção quando estão mais paralelas à parede.A Atração influência é refletida pelo fato de que os camundongos tendem a realizar um grande componente de sua atividade perto da parede, incluindo a maior parte da sua progressão, considerando que este é um aspecto de tigmotaxia